1968: Quando a Terra tremeu
Ebook
R$ 52
Tipo de entrega | Entrega* | Valor |
---|
* O prazo de entrega inicia-se no 1º dia útil após a confirmação do pagamento. Informações referentes apenas para 01 unidade deste item.
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
MEIO SÉCULO DEPOIS, AINDA SENTIMOS OS EFEITOS DO "ANO QUE NÃO TERMINOU"
1968 é um ano-chave para a história mundial e brasileira, repleto de episódios emblemáticos, como o Maio Francês e a Primavera de Praga, na Europa, e a Passeata dos Cem Mil e a imposição do temido AI-5, num Brasil subjugado pelo regime militar. A abordagem do jornalista Roberto Sander neste livro, contudo, não se limita aos acontecimentos políticos que tão profundamente marcaram o período.
O painel de 1968 construído aqui é completamente novo. A narrativa avança mês a mês, tratando dos mais variados assuntos. O leitor é levado ora para a Guerra do Vietnã, ora para a primeira visita ao Brasil de um arredio Mick Jagger; para a África do Sul, em pleno Apartheid, onde acontecia o primeiro transplante de coração bem-sucedido do mundo; para Havana, onde Fidel Castro fazia um expurgo no Partido Comunista cubano; e para as viagens espaciais que preparavam a chegada do homem à Lua.
Em 1968 Quando a Terra tremeu, Roberto Sander explora histórias saborosas e surpreendentes sobre ciência, moda, comportamento, esporte e cultura em geral, daquele que foi um ano ainda mais complexo, assombroso e sedutor do que se sabe.
__________________________________
Tendemos a pensar em 1968 como uma instituição. Deixou de ser um ano tornou-se uma época, uma era, algo vindo da mitologia. Mas não. 1968 foi um ano como todos os outros, constituído de meses, semanas e dias. A diferença é que, em cada um desses meses, semanas e dias, o mundo estava sendo dividido em antes e depois. Eu devo saber porque estava lá. E agora revejo tudo neste livro de Roberto Sander.
Ruy Castro, escritor
Roberto Sander foi capaz de recriar neste livro o mais febril dos anos: meia oito. Que de meia, aliás, só teve o nome, porque foi muito inteiro, embora aos pedaços. Ele foi a fundo mas não foi a pique. Manteve o mesmo pique dos livros anteriores, em especial 1964 o Verão do Golpe. Com a diferença de que aquela foi uma tremenda bad trip.
Eduardo Bueno, jornalista e escritor
Nesta volta ao passado, refletimos e compreendemos melhor o Brasil e o mundo em que vivemos. No aniversário de meio século do ano que não terminou", o livro de Roberto Sander nos mostra que muitos daqueles dilemas com os quais o Brasil e o mundo se defrontaram ainda nos desafiam.
Cristina Serra, jornalista
1968 é um ano-chave para a história mundial e brasileira, repleto de episódios emblemáticos, como o Maio Francês e a Primavera de Praga, na Europa, e a Passeata dos Cem Mil e a imposição do temido AI-5, num Brasil subjugado pelo regime militar. A abordagem do jornalista Roberto Sander neste livro, contudo, não se limita aos acontecimentos políticos que tão profundamente marcaram o período.
O painel de 1968 construído aqui é completamente novo. A narrativa avança mês a mês, tratando dos mais variados assuntos. O leitor é levado ora para a Guerra do Vietnã, ora para a primeira visita ao Brasil de um arredio Mick Jagger; para a África do Sul, em pleno Apartheid, onde acontecia o primeiro transplante de coração bem-sucedido do mundo; para Havana, onde Fidel Castro fazia um expurgo no Partido Comunista cubano; e para as viagens espaciais que preparavam a chegada do homem à Lua.
Em 1968 Quando a Terra tremeu, Roberto Sander explora histórias saborosas e surpreendentes sobre ciência, moda, comportamento, esporte e cultura em geral, daquele que foi um ano ainda mais complexo, assombroso e sedutor do que se sabe.
__________________________________
Tendemos a pensar em 1968 como uma instituição. Deixou de ser um ano tornou-se uma época, uma era, algo vindo da mitologia. Mas não. 1968 foi um ano como todos os outros, constituído de meses, semanas e dias. A diferença é que, em cada um desses meses, semanas e dias, o mundo estava sendo dividido em antes e depois. Eu devo saber porque estava lá. E agora revejo tudo neste livro de Roberto Sander.
Ruy Castro, escritor
Roberto Sander foi capaz de recriar neste livro o mais febril dos anos: meia oito. Que de meia, aliás, só teve o nome, porque foi muito inteiro, embora aos pedaços. Ele foi a fundo mas não foi a pique. Manteve o mesmo pique dos livros anteriores, em especial 1964 o Verão do Golpe. Com a diferença de que aquela foi uma tremenda bad trip.
Eduardo Bueno, jornalista e escritor
Nesta volta ao passado, refletimos e compreendemos melhor o Brasil e o mundo em que vivemos. No aniversário de meio século do ano que não terminou", o livro de Roberto Sander nos mostra que muitos daqueles dilemas com os quais o Brasil e o mundo se defrontaram ainda nos desafiam.
Cristina Serra, jornalista
- Autor(es):
- Roberto Sander
- Dimensões:
- 16,0cm x 23,0cm x 1,5cm
- Páginas:
- 304
- Acabamento:
- Brochura
- ISBN:
- 9788582864371
- Código:
- 0000033257
- Código de barras:
- 9788582864371
- Edição:
- 1
- Data de Lançamento:
- 03/04/2018
- Idioma:
- Português
- Peso:
- 534