ZIDROU, cujo nome verdadeiro é Benoît Drousie, é um escritor belga de HQs. Inspirado pela sua experiência como professor, escreveu as histórias de L'Élève Ducobu (1992), seu primeiro grande sucesso. Esta série de quadrinhos infantis foi adaptada para o cinema em 2011 com o mesmo título. Após vários contos, Zidrou começou Les Crannibales com Jean-Claude Fournier, série premiada no Festival de Quadrinhos de Angoulême, em 2003. Zidrou é autor de cerca de vinte livros infantis, incluindo a série Petit Dagobert, ilustrada por Godi, na Bibliothèque Rose. Em paralelo a múltiplos projetos, Zidrou revive vários clássicos da história em quadrinhos franco-belga: La Ribambelle (dois volumes, 2011-2012), Chlorophylle (2014), Les Nouvelles Enquêtes de Ric Hochet (desde 2015, três álbuns), Clifton (dois volumes, 2016-2017); Léonard (do volume 47, em 2016) e um álbum da série antológica Le Spirou de... (Dupuis, 2016). No Atomium Awards de 2021, ganhou o Prêmio Willy Vandersteen, com Judith Vanistendael, por La Baleine-bibliothèque.

Nasceu em Arezzo, na Itália. Depois de viver algum tempo na França, mudou-se para Rebibbia, um bairro de Roma ao qual se tornou muito ligado. É um cartunista conhecido na internet e produziu ilustrações para diversos livros, revistas e fanzines. Seu primeiro quadrinho, La profezia dell’Armadillo, foi publicado em 2011 na Itália.

Em 2015 publicou na revista Internazionale uma reportagem em quadrinhos sobre sua recente visita à fronteira Turquia – Síria, para apoiar a Resistência Popular Curda, que luta contra o avanço do Estado Islâmico. Como uma expansão dessa reportagem, publicou Kobane Calling no ano seguinte.

Artista, militante do movimento negro e professora universitária, Zélia é graduada em Letras pela Universidade Federal do Pará (UFPA), mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutora em Ciências Sociais pela UFPA. Atualmente é professora do Instituto de Ciências da Arte (ICA/UFPA) e assessora de Diversidade e Inclusão da UFPA. Foi vice-reitora da UFPA (gestão 1993-1997), membro do Grupo de Trabalho Interministerial de Valorização da População Negra (GTI) (1996 a 2001) e presidenta da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e Negras (ABPN) (gestão 2010-2012). Foi membro da Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-brasileiros (CADARA), órgão técnico vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e criado com o objetivo de elaborar, acompanhar, avaliar e analisar políticas públicas educacionais voltadas para o cumprimento da Lei n.º 10.639/2003. Na sua trajetória de militância estão a cofundação do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA) e do Grupo de Estudos Afro-Amazônico (GEAM/UFPA), o primeiro Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) do norte do país. Suas principais áreas de estudo são: história da arte e relações étnico-raciais, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, arte, políticas de ação afirmativa, racismo e educação e culturas afrodiaspóricas.

Zé Pedro de Oliveira Costa nasceu em Taubaté, São Paulo. É graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie, mestre em Planejamento Ambiental pela Universidade da Califórnia e doutor em Estruturas Ambientais pela Universidade de São Paulo, onde atuou como professor por mais de quarenta anos. Hoje, atua como pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da Universidade da Califórnia. Foi o primeiro secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e por duas vezes secretário nacional de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, tendo sido o responsável pela criação de expressivas áreas protegidas no Brasil. É autor de Aiuruoca (EDUSP), Circumscapes & Promenades (UCB) e Desenhos musicados (Massao Ohno), entre outros livros e artigos.

Yukio Mishima nasceu Kimitake Hiraoka, em Tóquio, em 1925. Escondendo-se do pai, que era contra suas atividades literárias, adotou o pseudônimo aos 16 anos, quando publicou seu livro de estreia Hanazakari no mori (A floresta em pleno esplendor), ainda sem tradução para o português. Ele foi, antes de mais nada, um grande e incansável escritor. Indicado por três vezes ao Prêmio Nobel de Literatura, suas obras completas somam 36 espessos volumes, entre romances, contos, peças de teatro, críticas, traduções e artigos políticos e filosóficos. Com sua produção, explorou de maneira fascinante as temáticas da sexualidade, da morte, da condição humana e sua paixão pelos valores tradicionais da cultura japonesa. Em 1970, seu corpo cultivado pelos ideais de uma masculinidade patriótica, vestido num uniforme militar, deixou a vida de maneira emblemática através do ritual suicida seppuku.

Quando criança, encontrou enormes dificuldades para ler e escrever e, em sua juventude, passou muito tempo vagando pela Floresta de Hadera, em Israel. Com muita persistência e esforço, tornou-se um dos mais revolucionários pensadores e trabalhadores no campo da educação, sempre numa perspectiva radicalmente democrática.

Fundou o Instituto para a Educação Democrática em Israel, atuando internacionalmente como consultor, palestrante e facilitador de oficinas para vários grupos comunitários interessados em criar estruturas educacionais próprias.

Sua vida, seu pensamento e sua prática são referências para milhares de escolas democráticas e dezenas de cidades educadoras em todo o mundo, inclusive no Brasil, como esta obra dá a ver.

Yaacov Hecht é casado com Sheerly, com quem tem quatro filhos. Este é o seu primeiro livro.

Wladimir Pomar é ativista político. Autor dos livros O enigma chinês: capitalismo ou socialismo; China, o dragão do século XXI; A revolução chinesa; China: desfazendo mitos.

É professor do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geo-ciências da Unicamp e editor da Revista Brasileira de Inovação. Coordenou o estudo sobre Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo – 2010 e duas pesquisas nacionais sobre Interação Universidade-Empresa, com apoio do CNPq e da FAPESP. É autor do livro Indústria brasileira: origem e desenvolvimento (Hucitec, 2000).

Experiente profissional na análise do setor siderúrgico brasileiro e mundial, assim como em criação, montagem e gerenciamento de produtos e serviços de informação empresarial. É superintende de Informações Técnicas do Sistema Usiminas e presidente do Conselho Superior de Administração da Fundação do Desenvolvimento Gerencial (FDG). É engenheiro mecânico e mestre em Ciência da Informação (UFMG/2006), além de especialista em Engenharia Econômica (PUC Minas) e pós-graduado em Gestão Estratégica Empresarial (UFMG/CEPEAD). Professor do MBA Engenharia de Informações do Centro Universitário UNA, possui diversos trabalhos publicados. É também palestrante sobre siderurgia e temas ligados à gestão da informação e do conhecimento, inteligência competitiva e em áreas correlatas.

Natural de Caxias (MA), Wilson Marques é jornalista formado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Trabalhou como repórter em veículos de comunicação em São Luís e em São Paulo. Atuou como fotógrafo e redator publicitário. Ouvinte atento das histórias da tradição oral da sua terra desde a infância, tomou personagens e lendas regionais como inspiração para escrever para crianças livros como O tambor do Mestre Zizinho (Mercuryo Jovem) e Quem tem medo de Ana Jansen?. Em cordel, publicou Os dois irmãos e o Olu (SESI-SP Editora), A lenda do Rei Sebastião e o touro encantado ( Mercuryo Jovem) e A menina inhame (SESISP Editora). Também é autor de O jovem João do Vale (Nova Alexandria), que resgata a trajetória artística e pessoal do cantor e compositor maranhense João do Vale. Atualmente reside em São Luís.

Nascido na cidade inglesa de Stratford-upon-Avon em 1564, é considerado um dos maiores escritores de todos os tempos. Autor de tragédias, comédias, peças históricas e poemas, suas obras reúnem temas clássicos e populares. Seu texto inigualável é marcado por personagens célebres e por reflexões sobre a existência humana. Um autor de talento único, as peças shakesperianas atravessam os séculos, permanecendo tão relevantes e significativas quanto na época em que foram escritas.

Foi professor de Sociologia no Boston College, codiretor do centro de pesquisas Media Research and Action Project (MRAP) e presidente da Associação Americana de Sociologia (American Sociological Association). É autor de vários livros e artigos premiados sobre discursos políticos, comunicação de massa e movimentos sociais.

(Pasadena, CA) é uma autoridade nas áreas de liderança e estratégia. Foi o primeiro aluno no programa de doutorado executivo criado pelo próprio Drucker. William conviveu de perto com Peter (era como os alunos próximos o chamavam) e é um dos grandes responsáveis pela divulgação e perpetuação do legado de Drucker. William é consultor, professor e conferencista internacional, tendo atuado em organizações como o Industrial College of the Armed Forces, o Air War College, a FBI Academy, forças armadas e corporações que vão de empresa como a Boeing até The Cheesecake Factory. É autor de vários livros incluindo The New Art of the Leader, The Wisdom of the Generals, and How to Make It Big as a Consultant.

WILFRID LUPANO é um escritor francês de histórias em quadrinhos, formado em literatura e filosofia na Sorbonne. Seu álbum Le Singe de Hartlepool (desenhos de Jérémie Moreau) foi premiado com o Prix des libraires BD 2013 e o Prix littéraire 2014 des Lycées et apprentis de la Région Paca. Ma révérence (desenhos de Rodguen) ganhou a Fauve Polar no Festival Internacional de HQ de Angoulême 2014. Por Les vieux fourneaux, tomo 1, com Paul Cauuet nos desenhos, ganhou o Prix des Libraires de BD 2014, o Prix de la BD Fnac Belgique 2015 e o Prix du Public Cultura no Festival Angoulême 2015. Um oceano de amor venceu o Prêmio Fnac de HQ 2015 e foi indicado para os Prêmios Eisner de 2019.

É roteirista, diretor e um grande fã de Jane Austen. Entre suas obras cinematográficas estão Metropolitan, Barcelona, Os últimos embalos da disco, Descobrindo o amor e Amor & Amizade, uma desonesta representação desta história. Na universidade, ele foi editor do Harvard Crimson e posteriormente trabalhou na área editorial e na jornalística. Seu primeiro romance, The Last Days of Disco With Cocktails at Petrossian Afterwards, também surgiu de um roteiro de cinema e ganhou o prêmio literário Fitzgerald.

Nasceu em Belo Horizonte em 1974. É formado em História, mestre e doutor em Educação pela UFMG. Pesquisador e professor de quadrinhos, ele já recebeu os principais prêmios nacionais como roteirista e editor de HQs. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão o álbum Estórias Gerais e a série Solar.

Weike Wang é sino-americana e graduada pela Universidade de Harvard, onde obteve sua graduação em Química e seu doutorado em Saúde Pública. Em 2017, entrou na lista 5 Under 35 da National Book Foundation por Chemistry, seu romance de estreia, e no ano seguinte o livro ganhou o Prêmio PEN/Hemingway. Atualmente vive na cidade de Nova York e leciona na Universidade da Pensilvânia, na Universidade de Columbia e no Barnard College. Joan vai bem foi considerado um dos melhores livros de 2022 pelo New York Times.