Autores
É autora conhecida por seus romances premiados para jovens, embora também escreva para adultos. Seus prestigiados livros Glory O’Brien’s History of the Future e Reality Boy foram vencedores do Los Angeles Times Book Prize de 2012. Ask the Passengers e Everybody Sees the Ants integraram a lista da ALA Top Ten Book for Young Adults de 2012 e do Andre Norton Award; com Please Ignore Vera Dietz, ela ganhou o Edgar Allan Poe Award e o Michael L. Printz Honor Book de 2011. É também autora de Dust of 100 Dogs e do livro de contos premiado, Monica Never Shuts Up. Depois de mais de uma década morando na Irlanda, período em que se dividiu entre a restauração de sua fazenda, a alfabetização de adultos, e a escrita de romances, ela voltou para os Estados Unidos em 2004, e hoje mora com o marido e filhos na Pensilvânia.
AARON ROSS é autor best-seller na área de negócios, consultor, empreendedor e professor. Foi responsável pelo desenvolvimento da metodologia Cold Calling 2.0, que revolucionou o processo de vendas da Salesforce, levando-a a gerar mais de 100 milhões de dólares em vendas adicionais recorrentes, em relativamente pouco tempo. Em seguida, implantou esse processo em dezenas de empresas ao redor do mundo e capacitou milhares de profissionais para utilizá-la
Abigail Pinto de Carvalho é arquiteta formada pela Escola de Arquitetura (EA) da UFMG, especialista em Urbanismo e em Revitalização Urbana e Arquitetônica, ambos pela mesma EA da UFMG. Ela usa sua criatividade e seus conhecimentos de arquitetura para elaborar projetos que contemplem o bem-estar do usuário, o respeito ao meio ambiente e a releitura de tradições arquitetônicas regionais. Abigail nasceu em 1952 em Belo Horizonte, onde sempre viveu, e tem seu escritório desde 1977.
Licenciada em Matemática pela PUC-Campinas, mestre e doutora em Educação pela Unicamp, com pós-doutorado em estudos biográficos pela UFRN. Atua como professora no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco, Itatiba/SP. Suas pesquisas centram-se em formação do professor que ensina matemática, estudos biográficos e práticas pedagógicas.
Adele Revella é a CEO e fundadora do Buyer Persona Institute e autoridade mundial sobre buyer personas. Tem formação em negócios, com ênfase em marketing pela Arizona State University, dos Estados Unidos. Atua como palestrante, consultora, professora em workshops nas áreas de marketing e liderança empresarial.
Ademir Donizeti Caldeira é licenciado em Matemática e mestre em Educação Matemática (Etnomatemática) pela UNESP e doutor em Educação pela Unicamp, com ênfase em Modelagem Matemática e Educação Ambiental.
Atualmente é professor do Departamento de Metodologia de Ensino do Centro de Educação e Ciências Humanas da UFSCar. Atua na pós-graduação na linha de pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática e é membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática (GEM-UFSCar).
É professor de Psicologia na University College of London e professor adjunto de Gestão na Norwegian School of Management. Durante sua carreira, escreveu para veículos da impressa como o The Financial Times e The Daily Telegraph, atualmente é colunista do The Sunday Times e colaborador em canais de televisão como a BBC, CNN e ITV.
Adrian Tomine nasceu em 1974 em Sacramento, Califórnia. Ele começou autopublicando sua série de quadrinhos Optic Nerve. Seus quadrinhos foram apresentados em publicações como McSweeney, Best American Comics e Best American Nonrequired Reading, e sua graphic novel Shortcomings foi um livro notável do New York Times em 2007. Desde 1999, Tomine tem contribuído regularmente para a revista The New Yorker. Ele mora no Brooklyn com a esposa e uma filha.
Nasceu em Mendoza, Argentina. Aprendeu a ler cedo, perguntando, para desvendar a curiosidade que lhe provocavam as listas do fazer que sua mãe, Juanita, escrevia cotidianamente e as histórias em quadrinhos de García Ferré. Jorge, o pai, a ensinou a olhar as diferenças que o sol e o vento imprimem nas neves dos Andes, nas plantações de uva e nas árvores que contornam os caminhos mendocinos. Tia Mabel chamou a atenção para o invisível do mundo. Filha de professora e agricultor, cresceu junto de dois irmãos, aprendendo piano e artes cênicas. Cursou o ensino fundamental na escola pública do bairro e o ensino médio na Escuela Superior del Magisterio da Universidad Nacional de Cuyo. Formou-se na Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación Santa María de los Buenos Aires, da Pontifícia Universidad Católica Argentina (UCA), onde também defendeu o doutorado. Morou em Brasília, onde nasceram suas três filhas. Fez o pós-doutorado no Rio e hoje é professora na Faculdade de Educação e no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena o projeto de pesquisa Currículo e Linguagem Cinematográfica na Educação Básica e o Programa de Extensão Cinema para Aprender e Desaprender (CINEAD). É membro do grupo fundador e da coordenação da Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual (REDE KINO). Para a autora, palavras como cafuné e saudades , o mar, a música e o cinema brasileiros renovam certezas da vida aqui. A saudade, o cafuné da família e dos amigos da infância, as montanhas, a música e o cinema argentinos insistem em manter viva a dúvida.
Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pesquisadora do CNPq e professora do Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desde 1996. Investiga, entre outros, o estudo do imaginário político em Minas Gerais no século XVIII, a história da administração colonial, as relações de poder no âmbito do Império português e a circulação de manuscritos na América portuguesa. Entre seus livros publicados estão Corrupção e poder no Brasil: uma história, séculos XVI a XVIII, Dicionário histórico das Minas Gerais: Período colonial e Diogo de Vasconcelos: o ofício do historiador, ambos pela Autêntica.
Adriano Fagundes é brasileiro, nascido em 1971 nos Estados Unidos e criado em Brasília até os 18 anos. Muda-se em 1990 para Nova York onde estuda fotografia na School of Visual Arts e começa a trabalhar como assistente de vários importantes fotógrafos americanos, entre os quais o lendário fotógrafo de moda, Arthur Elgort. Em 1998 inicia a sua carreira profissional, colaborando com importantes publicações de diversos países, desde então sua obra tem integrado numerosas exposições individuais e coletivas em galerias e museus de vários países, como Brasil, Portugal, Itália, Marrocos e Estados Unidos.
Depois de 20 anos em Nova York, muda-se para o Rio de Janeiro em 2010 e finaliza o seu antigo projeto de documentação da paisagem humana do Rio Amazonas, de suas nascentes nos Andes peruanos à sua foz, 6.800 quilômetros adiante, no Atlântico brasileiro. Como resultado, publica em 2014 seu primeiro livro: Dos Andes ao Atlântico: uma viagem pelo Rio Amazonas.
O livro Legado Olímpico é publicado em 2016 e documenta a monumental operação destinada a alimentar 25 mil atletas de mais de 200 países durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro. Em novembro de 2019 lança o livro Paisagens Gastronômicas, finalista do Prêmio Jabuti em 2020, que apresenta um grupo de 35 grandes projetos agrícolas sustentáveis do Estado de São Paulo.
Adriano Fagundes vive atualmente em Lisboa, com sua mulher Patrícia de Oliveira.
Jornalista e escritor. Natural de Belo Horizonte. De 1996 a 2002, trabalhou na sucursal mineira da Gazeta Mercantil como editor do suplemento Minas Gerais. Autor do livro de contos O Retrato da Dama (Autêntica Editora) e organizador das antologias Coletivo 21 (2011) e Retratos da Escola (2012), também pela Autêntica Editora. Tem textos publicados nos sites Tanto, Releituras e Tiro de Letra, na revista eletrônica portuguesa Triplov, no Suplemento Literário de Minas Gerais e na coletânea de minicontos Pitanga (Lisboa, Portugal). De 2004 a 2005 morou em Paris, onde desenvolveu a pesquisa Trilhas Literárias. Foi também produtor executivo e curador de eventos literários em Minas Gerais. Idealizador e coordenador do grupo de escritores Coletivo 21 (www.coletivo21.com.br).
Nasci em Lavras (MG) e moro atualmente em São Paulo, capital. Sou escritor de cerca de 40 livros para crianças e adolescentes. Estudei Jornalismo e Letras, fiz mestrado em Comunicação e Sociabilidade e, em meu doutorado em Comunicação e Semiótica, pela PUC-SP, optei por trabalhar com literatura e cinema fantástico. Foi por isso também que busquei uma experiência no Departamento de Psicanálise da Universidade Paris VIII, onde passei a entender mais sobre a análise das imagens e dos textos escritos.
O livro A Rua da Bananeira traz algumas características que, acredito, fazem parte de meu estilo como escritor: o senso de humor e certa tendência ao surrealismo e ao nonsense, ao mistério e ao encontro com o sobrenatural. Além de algumas palavras e expressões que fazem parte do regionalismo mineiro (como “brio”, para “brilho”, e “moa”, que significa “um monte de gente reunida”), há quadrinhas que abrem cada capítulo. Todas elas foram aproveitadas do cancioneiro popular de nosso país.
Adriano Roberto Afonso do Nascimento: Doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professor Associado do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais.
Afonso Borges é jornalista, escritor e gestor cultural. Escreve em jornais desde os 15 anos de idade, tem vários livros artesanais de poemas publicados e o infantil O menino, o assovio e a encruzilhada (Editora Nós, 2022). Há 25 anos, fala o podcast Mondolivro, diário, agora na Alvorada FM. Criou o projeto Sempre um Papo (1986) e os festivais literários Fliaraxá (2012), Flitabira (2021), Fliparacatu (2023) e Flipetrópolis (2024). Atualmente, integra os conselhos da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), do Instituto Terra e a presidência da Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura (SP Leituras). Tem 3 filhas, Isabella, Mariana e Manuela, e é casado com Iara.
Afonso de Alencastro Graça Filho é professor de História do Brasil na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), concluiu seu doutorado em História Social na mesma instituição, com a tese A princesa do oeste e o mito da decadência de Minas Gerais (Annablume, 2002), sob a orientação de Maria Yedda Linhares. Sempre trabalhando com história regional e social-econômica da Colônia e do Império, o autor tem publicado diversos artigos em revistas e livros no País e no exterior. Em parceria com Douglas Libby (UFMG) escreveu A economia do Império brasileiro (Atual/Saraiva, 2004). Atualmente desenvolve seus estudos sobre o tráfico de escravos (1750-1850) em Minas Gerais como pesquisador do CNPq.
Escritor e ativista socioambiental, nascido na Terra Indígena Krenak, no Vale do Rio Doce, Minas Gerais, é líder indígena reconhecido nacional e internacionalmente. Participou da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição de 1988, é professor Honoris Causa pela UFJF e comendador da Ordem de Mérito Cultural da Presidência da República. Seu livro mais conhecido é Ideias para adiar o fim do mundo (Companhia das Letras, 2019), em que ele critica a noção de humanidade como algo separado da natureza.