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Guilherme Gontijo Flores

Guilherme Gontijo Flores nasceu em Brasília (DF), em 1984. É licenciado em Letras pela UFES, mestre em Estudos Literários pela UFMG e doutorando em Estudos Literários pela USP, com tradução das Odes, de Horácio. É professor de Língua e Literatura Latina na UFPR, coeditor do blog e revista escamandro (www.escamandro.wordpress.com) e membro fundador do grupo Pecora Loca (www.pecoraloca.com), dedicado a poesia antiga em tradução.

Autor dos poemas brasa enganosa (Patuá, 2013), Tróiades (www.troiades.com.br e Patuá, 2014/2015), l’azur blasé (Kotter, 2016) e Naharia (Kotter, 2018), que, unidos, formam a tetralogia Todos os nomes que talvez tivéssemos (Kotter/Patuá, 2020), bem como carvão :: capim (Artefacto, Portugal, 2017; Ed. 34, Brasil, 2018) e História de Joia (todavia, 2019). Publicou ainda dois livros de ensaio: Algo infiel (Cultura e Barbária/n-1, 2017), em parceria com Rodrigo Gonçalves e com fotos de Rafael Dabul, e A mulher ventriloquada: um limite da linguagem em Arquíloco (Zazie, 2018).

Além de Horácio, traduziu também As janelas, seguidas de poemas em prosa, de Rainer Maria Rilke (Crisálida, 2009) e Epigramas de Calímaco (Autêntica, 2019) e foi coeditor e tradutor de Por que calar nossos amores? Poesia homoerótica latina (Autêntica, 2017). Sua tradução de A anatomia da melancolia (4 volumes, UFPR, 2011-2013), de Robert Burton, recebeu o Prêmio APCA e o Prêmio Jabuti de Tradução em 2014. A tradução de Elegias de Sexto Propércio (Autêntica, 2014) recebeu o Prêmio Paulo Rónai de Tradução, da Biblioteca Nacional, em 2015. A tradução de Safo: fragmentos completos (Ed. 34, 2017) ganhou o Prêmio APCA de Tradução em 2017